sábado, 29 de setembro de 2012

O Astronauta De Palenque


Localizado na entrada da península de Yucatán, perto da fronteira com a Nicarágua Guatemala, no estado mexicano de Chiapas, encontra-se o sítio arqueológico de Palenque, um dos grandes legados da civilização Maia. As ruínas deste sítio ocupam uma extensão de mais de 15 km e foram descobertas em 1773 por capitães espanhóis que vinham em busca de madeiras finas. Ao começarem a explorar a região notaram que as madeiras estavam em cima de edificações antigas e assim, aos poucos, foram descobrindo toda a preciosidade que estava logo abaixo dali, o Sítio Arqueológico de Palenque. Porém, só em 1950 o arqueólogo Alberto Ruz (do Instituto Nacional de Antropologia e de História do México) encontrou neste local algumas escadarias e túneis secretos que levaram-no a descobrir além de muitos artefatos, uma esquife dentro de uma pirâmide-túmulo decorada por uma figura no mínimo curiosa: Um astronauta.
Apesar deste povo ter erguido pirâmides, levantado fantásticas cidades em pedra e construído uma cultura inigualável na América daquele período, o que realmente nos intriga é o motivo que provavelmente entre os anos 750 e 900 d.C. a civilização maia simplesmente desapareceu. Alguns falam de uma violenta e prolongada seca que forçou este povo a abandonar suas cidades de pedra em busca de esperança em outras paragens. Porém a civilização moderna, desde 1996 tenta entender que espécie de crise interna poderia ter sido tão forte a ponto de mudanças climáticas repentinas provocarem o colapso total de uma civilização tão bem estruturada. A realidade é que não se sabe como, mas a civilização Maia simplesmente desapareceu.
 
 
As pirâmides Maias só representam templos ou observatórios astronômicos, mas a encontrada em Palenque foi a primeira pirâmide-túmulo descoberta. A pedra que cobre este sarcófago (do Rei Paccal) tem um comprimento de 3,5m por 2,2m de largura, pesa aproximadamente 5 toneladas, e o esqueleto encontrado nesta cripta foi denominado o “Homem da máscara de jade”. Este esqueleto trazia uma morfologia bastante diferente do povo Maia - era muito mais alto, por isso inicialmente pensou-se que estes eram os restos mortais do deus branco Kukulkan, descrito pela civilização maia como um homem totalmente diferente deles e que veio dos mares. Segundo os Maias ele era um homem alto, branco, de longos cabelos, barba branca, olhos azuis e crânio alongado. E este “homem” foi quem ensinou a este povo sobre tempo e espaço, além da arte de construir pirâmides. Tanto é que eles construíram para ele (em homenagem ou adoração) a “Pirâmide de Kukulkan”, um zigurate de pedra de quatro lados que na verdade é um calendário, que somando-se os 91 degraus de cada lado mais a sua plataforma, o total é 365, como os dias do ano. O incrível é que os Maias ergueram a pirâmide de modo que no equinócio, o sol atinja a face norte criando a sombra de um serpente gigante. Curioso, não? 
O Astronauta de Palenque ficou muito famoso após o escritor suiço Erick Von Däniken, autor do best-seller “Eram os deuses astronautas?" (1966), visitar o local da tumba, fotografar e mostrar ao público sua descoberta: um astronauta pilotando sua nave, estampando o sarcófago do Rei Paccal. Após a visão futurista de Däniken para esta gravura, foram-se expandindo as interpretações para ela.
O motivo central dessa tampa é um Maia vestido à moda de seu tempo, porém ele se encontra encerrado e assentado no que poderíamos chamar atualmente de uma cápsula espacial de propulsão a reação, sendo que suas mãos estão no comando, sua cabeça trazia capacete, tendo ela ligada a um suporte, seu nariz ligado a um tipo de inalador; na parte dianteira são visto três receptores de energia, com bobinas perfeitamente reproduzidas; a do nariz toca um papagaio (entre os maias esse pássaro simboliza o sol); outros captadores de energia podem ser vistos na parte dianteira, por três séries de três, e formados em tubos; na parte posterior, o motor se divide em quatro partes; é seguido por um grupo de torneiras prolongadas por chamas de escapamento encurvadas em volutas; sobre os lados, tomadas de ar; uma penagem posterior extremamente bem perfilada. Parece que os meios de propulsão eram de duas naturezas diferentes: uma de origem solar (simbolizada pelo papagaio (sol) tocando a antena receptora dianteira), e a outra de origem talvez terrestre (simbolizada pelos dois sinais "motores" situados às costas do piloto). FONTE: Burn - Michelle P. Castro
  
Esse conhecimento Maia extremamente avançado creditado ao deus Kukulkan, um ser totalmente diferente deste povo, nos deixa no mínimo curiosos a respeito da origem desse ser, não é mesmo? Na verdade chegamos a nos questionar se este povo teria realmente feito uma emigração em massa ou eles teriam sido seqüestrados por extraterrestres e levados para outro planeta. Quem sabe o tal deus branco Kukulkan no final das contas voltou como prometeu que faria e levou com ele toda a civilização Maia? Existem até aqueles que acreditam que esta gravura seja de um ser humano “do futuro” que tenha voltado no tempo e interferido na história. Quem vai saber ao certo? Talvez mais uma vez os Anunnakis fizeram contato e interferiram novamente na história da humanidade, não só com os Sumérios, mas também com os Maias. Talvez no futuro tenhamos tecnologia para trafegar entre tempo e espaço e por algum motivo vamos interferir na vida destes povos e depois sumir com eles? Isso ainda não sabemos, talvez nunca saberemos, mas a evidência de desenhos e esculturas de astronautas não só é uma constante na cultura Suméria, como também nos grandes arquitetos Maias. E falando em arquitetura, vocês já compararam o estilo de arquitetura destes dois povos? Qualquer semelhança talvez NÃO SEJA mera coincidência. 

Nenhum comentário:

Postar um comentário