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sábado, 29 de setembro de 2012
A Máquina de Antikythera
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Mistérios Sobre a Ilha de Páscoa
Ainda hoje os nativos a chamam de “Mata ki te rangi”, ou seja, olhos fixados no céu no idioma local (rapanui) ou ainda de “Rapa Nui “(ilha grande) ou de “Te pito o te henúa “(umbigo do mundo). Hoje ela é muito importante graças à sua história arqueológica. Ela é considerada a ilha do Pacífico mais rica em megálitos, além de também ser a única fonte que prova a existência de um sistema de escrita genuíno e antiquíssimo na Polinésia. Porém como as gigantes estátuas foram construídas no local ainda há muitas lendas e mistérios. Ninguém sabe explicar ao certo como estes moais, que representam figuras humanas, com grandes orelhas e membros alongados, foram erguidas e transportadas até a ilha. Hoje vivem 2000 pessoas na ilha, mas nunca houve mais de 4000, e se isso for verdade, não há solução para o mistério da ilha de Páscoa. Pois se 70% da população da ilha eram mulheres, crianças e velhos, e se parte dos homens da ilha atuavam na agricultura de subsistência, pouco menos de 600 homens não poderiam jamais ter esculpido um número tão grande de pedras sendo que cada um dos colossos mede mais de 20 metros e pesa até 400 toneladas A maioria dessas figuras tem apenas uma parte de seu tamanho ao nível do chão e para saber seu real tamanho é preciso cavar muito. Todas tem a mesma aparência séria e carrancuda e mesma expressão e linhas. Muitos dos moradores da Ilha dizem que estas estátuas têm um poder ancestral muito grande, e que podem ser a representação de possíveis visitantes extraterrenos, os quais deixaram sua representação na Terra em forma de estátuas. Outro ponto curioso que todas elas se põem numa forma intrigante olhando ao horizonte, algumas pessoas falam de seu grande poder astronômico, pois estudos comprovam que elas não olham ao horizonte e sim para as fazes da lua.
O rongorongo é uma escrita não decifrada da Ilha de Páscoa.
A escrita Rongorongo, está gravada principalmente em tabletes e cajados de rocha obsidiana ( uma espécie de lava vitrificada ). Estes símbolos, ao todo 120, combinados em grupos de três para formar palavras podem selar a solução dos principais mistérios de Páscoa, mas os lingüistas consideram impossível sua decifração. Simplesmente porque o Rongorongo não tem parentes próximos na face da Terra para permitir uma análise comparativa.
Também
chamadas de Tabuinhas Falantes Rongo-Rongo, trata-se da única escrita
que foi desenvolvida por povos polinésios. Sobre elas somente existem
incertezas, mas, modernamente, a tendência entre os cientistas é de
considerá-las como um fruto obtido por observações das escritas
européias nos primeiros contatos. O resultado, contudo, não tem
influência de nenhuma escrita conhecida, tornando sua tradução algo como
quase impossível. Os símbolos, hieróglifos, eram esculpidos em pedaços
de madeira. Várias tábuas, talvez centenas, foram confeccionadas e
usadas em rituais por sacerdotes (que as liam cantando, daí seu nome).
Mais tarde as tabuinhas foram, pouco a pouco, sendo destruídas queimadas
para obtenção de energia ou como orientação dos primeiros missionários
cristãos, por se tratar de elemento de um culto pagão. Seja como for,
hoje somente existem 26 Tábuas Rongo-Rongo legítimas.
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Anunnaki
Anunnaki
ANUNNAKI, ANU-NA-KI, “Os do Céu que Estão Na Terra”, ou “Aqueles que Vieram do Céu para a Terra”
A história ortodoxa considera que os Anunnaki eram divindades que faziam parte do panteão sumérico e acádio, entretanto o historiador e linguista, Zecharia Sitchin, especialista em traduções de tabletes cuneiformes, revela que para os sumérios e babilônios os Anunnaki eram, literalmente astronautas extraterrestres que aterrisaram na região onde se situa o Iraque, aproximadamente 450.000 anos atrás, em uma missão de mineração, que se estendeu do Oriente Médio até a África. Liderados por EA/ENKI, o “Senhor Cuja Casa é a Água”, um grupo inicial de 50 Anunnaki se estabeleceu em três bases: ERIDU, EDIN e ABZU c/ o objetivo de obter ouro, em quantidade suficiente p/ sanar os problemas no ecossistema de seu planeta natal, NIBIRU. Outros Anunnaki, os IGIGI, teriam fixado bases em Marte e na nossa lua. Posteriormente uma nova equipe chegou à Terra, liderada por ENLIL, o “Senhor do Comando” e por NINTI/NINHARSAG, a “Senhora da Vida”. Segundo os sumérios, o trabalho de mineração ficou comprometido por rebeliões entre os próprios Anunnaki, o que levou ENKI e NINTI, brilhantes cientistas, à interferir no ritmo evolutivo do tipo humanóide simiesco que habitava o planeta. E através de experiências de engenharia genética, foi obtido o protótipo do “Homo Sapiens”, chamado pelos sumérios de ADAPA/ADAMU, o “homem primordial” ou “raça primordial”. A ciência atual, considera a teoria da evolução como sendo a explicação mais provável para essas mutações, contudo os textos sumérios são interpretados por alguns como o “elo perdido” entre o evolucionismo e o criacionismo! Os Anunnaki teriam elevado o homem da terra ao nível ‘civilizado’, erguendo poderosas civilizações na Mesopotâmia, América Central, Ásia e no Mediterrâneo. As provas de sua passagem pela Terra estariam espalhadas por vários lugares. Construções megalíticas, de arquitetura inusitada e perfeição matemática, como o complexo de Gizé, no Egito; os complexos piramidais de Tiahuanaco e Sacsyahuaman, na América Central; as recém descobertas ruínas submersas de Yonaguni, Japão; entre outras. Segundo os sumérios, a cada 3.600 anos o planeta NIBIRU, completa um período orbital em torno do sol e durante sua aproximação da Terra, diversos cataclismas se sucedem. Os Anunnaki, então aproveitariam essa “janela” cósmica, para retornarem à Terra
Relação Biblico-judaica
Na Bíblia poderiam estar relacionados como os Enaquins, ou por comparação, poderiam ser aqueles a quem os Hebreus chamaram de NefilimNephal que sugere uma queda, descida ou aterrisagem. ou Nephalim ( génesis 6 )que é uma forma plural (im) da palavra
Os anunnaki, seriam os mesmos nefilim do GênesisSalmo 82, são os deuses da antiguidade, seriam os habitantes de Nibiru/Marduk, 10º planeta do sistema solar ou talvez o 6º planeta da estrela anã marrom que seria a suposta irmã gêmea do nosso sol cuja existência ainda não foi confirmada.
O mistério do DNA: uma sequência indecifrada de genes guarda o segredo da origem da espécie humana. O Projeto Genoma foi além do esperado e os cientistas estão perplexos com a descoberta de material genético que não pertence ao planeta Terra. A descoberta confere um tom a mais de credibilidade às hipóteses da origem humana como resultado de colonização da Terra realizada por viajantes cósmicos, que vieram “dos céus”, como nos relatos mitológicos de culturas antigas de todo o mundo.
Cientistas que estão trabalhando do projeto Human Genome (Projeto Genoma) ficaram perplexos diante de uma descoberta: eles acreditam que 97% das chamadas “sequências não-codificadas” do DNA humano correspondem a uma porção de herança genética proveniente de formas de vida extraterrestre!
Essas sequências não-codificadas são comuns a todos os organismos vivos da Terra, do mofo, aos peixes e aos homens. No DNA humano, as sequências constituem grande parte do total do genoma, informa o profº Sam Chang, líder da equipe. Chamadas “junk DNA” (DNA-lixo – porque, a princípio, pareciam não servir para nada), as seqüências foram descobertas há anos atrás e sua função permanece um mistério. O fato é que a maior parte do DNA humano é “extraterrestre”.
As sequências foram analisadas por programadores de computador, matemáticos e outros estudiosos. Com os resultados o profº Chang concluiu que o “DNA-lixo” foi criado por algum tipo “programador alienígena”. Essa parcela de código genético é determinante de atributos, muitas vezes indesejados, como a imunidade de um organismo às drogas anti-cancer.
Os cientistas estão admitindo a hipótese de que uma grandiosa forma de vida alienígena está envolvida na criação de novas formas de vida em vários planetas; a Terra é apenas um deles. Não se sabe com que propósito tal experiência foi e/ou está sendo feita: se é apenas um projeto científico já concluído, em acompanhamento, uma preparação dos planetas para uma colonização ou ainda, um compromisso de espalhar a vida por todo o universo.
Segundo um raciocínio com base em padrões humanos, os “programadores extraterrestres”, provavelmente, trabalham em muitos projetos voltados para a produção de diferentes estruturas biológicas em vários planetas. Devem estar tentando soluções para inúmeros problemas.
Projeto Genoma & Origens Extraterrestres da Humanidade
O profº Chang é apenas um dos muitos cientistas que acreditam ter descoberto as origens extraterrestres da Humanidade. Chang explica que o DNA é um programa que consiste em duas “versões” (ou de dois conjuntos de informações): um código master e um código básico. O código master possivelmente não tem origem terrena.
Os genes conhecidos, por si mesmos, não explicam completamente a evolução. Mais cedo ou mais tarde, a humanidade deverá ser informada de que toda a vida na Terra tem um código genético herdado (ou “plantado” por ) de seus “primos” extraterrestres e que a evolução não ocorreu do jeito que se acreditava até então.
Além do material genético, é também possível que os extraterrestre estejam aqui mesmo, acompanhando de perto o desenvolvimento da raça humana e disseminando mais intensamente suas “sementes estelares” (star-seeds). Estes seres, “infiltrados”, que estão sendo chamados de star-people ou star-children, são descritos pelos escritores Brad e Francie Steiger como indivíduos cujas almas deveriam ou poderiam estar encarnadas em mundos de outros sistemas solares, mas que vieram à Terra, nascendo em famílias humanas, para empregar seus esforços em auxiliar no processo de evolução da Humanidade.
Pessoas que alegam ter contactado estes seres, consideram-nos benevolentes ou “do bem”. Entre os “contactados” alguns são conhecidos nos meios científicos: George Adamski, Orfeo Angeluci, George Van Tassel, Howard Menger, Paul Villa, Billy meier, Alex Collier. Freqüentemente, os encontros entre humanos e “infiltrados” são comprovados por evidências físicas, como fotografias e filmes, além dos testemunhos.
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